Wizardry: Proving Grounds of the Mad Overlord, um remake em 3D do RPG seminal de 1981, recebeu o Grammy pela melhor trilha sonora de videogames e outras mídias interativas. O compositor Winifred Phillips aceitou o prestigioso prêmio, expressando gratidão ao Digital Eclipse e ao público por seu apoio e reconhecimento da música de videogame. Ela destacou a natureza colaborativa única da composição para experiências interativas, enfatizando a conexão entre a música e a jornada do jogador.
A vitória de Phillips foi uma conquista significativa, superando as indicações de compositores altamente aclamados como Wilbert Roget, II (Star Wars Outlaws), John Paesano (Man-Man da Marvel), Bear McCreary (deus da guerra Ragnarök: Valhalla) e Pinar Toprak (Avatar: Fronteiras de Pandora). Em uma entrevista pós-Grammy, Phillips expressou sua surpresa e profundo apreço pelo reconhecimento, enfatizando o talento excepcional dos outros indicados.
Ela elaborou ainda mais os desafios e recompensas distintos da composição de videogames, descrevendo o processo como uma experiência de narrativa colaborativa, onde a música interage dinamicamente com as escolhas e aventuras do jogador.
Essa vitória no Grammy aumenta um legado de reconhecimento de música de videogame, após vencedores anteriores como Stephanie Economou (Assassin's Creed Valhalla) e Stephen Barton e Gordy Haab (Star Wars Jedi: Survivor). O prêmio também ressalta a crescente aceitação de trilhas sonoras de videogame na indústria da música mais ampla, rastreando -se à vitória inovadora de Christopher Tin para "Baba Yetu" (civilização 4) em 2011.